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bitinia

Distrito e província romana, na Ásia Menor – é, agora, uma parte da moderna Anatólia. Limita-se ao norte pelo mar Negro, ao oriente pelas províncias do Ponto e Galácia, ao sul pela da Ásia, e ao ocidente pelo mar de Mármora. Houve, provavelmente, cristãos nesta parte da Ásia Menor, numa época primitiva, porque os habitantes do Ponto são mencionados em At 2.9. S. Paulo desejou ir ali na sua segunda viagem missionária (At 16.7). Acha-se incluída nas províncias, às quais enviou Pedro a sua primeira epístola ( 1 Pe 1.1). Plínio, o moço, que foi governador da Bitínia, no ano 111 (d. C.), testemunha a pureza e firmeza dos cristãos daquela província (ou do Ponto) numa notável carta enviada a seu senhor, o imperador Trajano. Bitínia foi um Estado independente até que Nicomedes iii, o último dos seus reis, saiu dali por vontade dos romanos no ano 74 a. C. Quase cem anos mais tarde, quando tinha sido expulso o Sultão do Ponto, Bitínia se reuniu ao Ponto e Pafiagônia, formando uma província romana, governada por um ‘procônsul’. Quando Plínio escreveu a carta, a que nos referimos, já o Cristianismo tinha feito grandes progressos, e tão consideráveis, que os templos e o culto pagãos tinham sido muitíssimo desprezados. o sacerdócio e aqueles que viviam dos sacrifícios tinham sofrido com a decadência da sua religião. E eis a razão por que os cristãos eram atrozmente perseguidos.

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