Genro de Anás, foi sumo sacerdote desde o ano 18 até ao ano 36 (A.D.), exercendo, pois, esta alta função sacerdotal por muito tempo, o que raramente acontecia. Depois da ressurreição de Lázaro, proferiu Caifás perante o Sinédrio aquela inconsciente predição de que Jesus havia de morrer pela nação (Jo 11.50). Ele teve conhecimento da conspiração para prender Jesus com dolo (Mt 26.3,4). E Jesus, depois de interrogado por Anás, foi por este enviado, manietado, a Caifás (Jo 18.24), a quem Ele confessou que era o filho de Deus. Por esta razão Caifás o considerou digno de morte (Mt 26.66). Este príncipe dos sacerdotes também interrogou os apóstolos Pedro e João (At 4.6).